Boletim Informativo do Mandato do Vereador Eudes Paiva/PT

sexta-feira, julho 21, 2006

O PT vai usar a internet para combater a guerra suja

A militância do PT vai usar a internet para fazer campanha para o presidente Lula, e combater a guerra suja.

O secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar, diz que a utilização das ferramentas disponíveis na internet pode fazer a diferença nas urnas.

Pomar informa que os internautas devem usar durante o processo eleitoral diversas formas para fazer campanha, como mensagens de texto, comunidades em sites de relacionamento, sites e blogs, entre outras ferramentas.

Ele orienta a militância a usar a internet para combater a "guerra suja" que deve ser deflagrada pela oposição para desgastar a imagem do presidente Lula.

"Neste período eleitoral há uma explosão de mensagens e textos com informações falsas, acusações infundadas e por vezes também criminosas, contra os candidatos do PT e, particularmente, contra a candidatura Lula."

Para defender a candidatura de Lula, Pomar orienta a militância a denunciar os ataques para que o PT possa "desconstruir" os ataques.

O PT deve acionar seu departamento jurídico para se defender dos ataques.

"Prevendo estes ataques e também já se precavendo contra a 'guerra suja', a campanha Lula irá acompanhar os sites, blogs e comunidades de relacionamento, fornecendo informações e respondendo às mentiras propagadas. Os e-mails com acusações e difamações também terão respostas", orienta Pomar.

quarta-feira, julho 05, 2006

Lula prioriza campanha na Bahia

A Bahia tornou-se uma das prioridades de Lula no processo de reeleição.

Lula atribui à Bahia uma importância quase tão grande quanto a de São Paulo, pela relevância que representaria, politicamente, a imposição de uma derrota ao senador ACM.

Na esfera estadual, Jaques Wagner, o candidato de Lula, repete o embate que travou na eleição de quatro anos atrás. Disputa o governo baiano com Paulo Ganem (PFL), do grupo de ACM.

Em 2002, Souto (53,7% dos votos) contra (38,5%) de Wagner, o que tende a se inverter em 2006.

Apesar de ainda não ter definido o roteiro de viagens, o presidente incluiu a Bahia entre os estados a serem visitados. Participará também de gravações dos programa eleitoral de TV do candidato ao governo estadual Jacques Wagner.

Wagner entra na disputa deste ano em condições bem mais confortáveis do que as de 2002. A começar pela aliança política que dá suporte à sua candidatura.

Em 2002 a aliança era quase a mesma de hoje, porém agora, Wagner que derrotou fragorosamente Souto em Salvador, vê o seu nome se firmando no interior e o rompimento dos currais que sempre garantiram a manutenção do coronelismo baiano chefiado pelo senador.

A atual aliança de Wagner, é a mesma que em 2004 elegeu João Henrique (PDT) prefeito de Salvador.

Em 2002, Wagner contava com o apoio de sete prefeitos baianos. Hoje, contabiliza 70.

A aliança formal em torno de Jaques Wagner tem além do PT, o PMDB, PSB, PCdoB, PTB e o PMN. Seu vice, Edmundo Pereira, é (PMDB)

A informal tem o PDT e o PSDB, que concorrem sem candidato a governador, cada um com um candidato a senador, o ex-governador João Durval (PDT) e o ex-prefeito de Salvador Antônio Imbassahy (PSDB).

Em suas idas ao interior, ACM tem batido pesado em Lula e tratado Wagner, como a pessoa que criou a CUT e o PT na Bahia, a pedido de Lula.

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